quinta-feira, 5 de julho de 2012
ABORTO,UMA VIOLENCIA MORAL E FISICA...
Quem tem autoridade para dizer onde começa a vida é a Biologia, amparado pela embriologia, pela medicina fetal, isso nós já sabemos.
E é justamente a biologia que nos afirma que a única diferença entre cada um de nós e um óvulo fecundado é o TEMPO e a NUTRIÇÃO. Ou seja, isso é um dado científico.
A diferença é que eu tenho 30 anos e o feto tem 2 meses, 5 meses… ; Eu como arroz e feijão e o feto está em simbiose com a mãe por questões nutrientes, somente por isso.
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Nenhum ser humano é mais humano do que outro.
SER e HUMANIDADE são inatos, não são adquiridos.
Nenhum corpo vivo pode se tornar pessoa se já não for em essência.
O feto não se torna pessoa, ele é pessoa.
Nem defeito físico, que a criança tenha, nem tempo de fecundação, vai mudar isso. Se a vida começa na concepção, como é provado pela Biologia, o aborto é matar uma vida. E uma vida indefesa.
Read more: http://www.rainhadosapostolos.com/2012/02/aborto-uma-violencia-moral-e-fisica.html#ixzz1zkx4gXvL
Num aborto o feto morre de maneira dolorosa, ele tem sensibilidade à dor e isso foi mostrado pelo Dr.Bernad Nathanson no filme”Silent Scream“(O grito silêncioso).
O vídeo mostra o feto tentando se desviar do instrumento abortivo, acelerando os batimentos cardíacos quando o sugador o encontra.
Assim que seus membros foram arrancados, sua boca se abriu, o que deu origem ao nome do filme do Dr Nathanson.
Numa gestação, o agente ativo é o feto e o agente passivo é a mãe;
É o feto quem regula o líquido amniótico, é ele quem em última instância diz o momento de sair; Tanto é, que alguns abortos espontâneos acontecem porque o organismo da mãe entende a criança como um ser estranho. O que impede da criança não ser expulsa pelo organismo da mãe é justamente a cápsula protetora que o feto desenvolve.
E os abortistas ainda insistem em dizer que o feto é prolongamento do corpo da mulher!
Querem tratar o aborto como uma procedimento natural e trnaquilo, somente que Deus perdoa sempre, os homens às vezes mas a natureza nunca.
Quanto a natureza cobra pelo aborto?
25% das mulheres que fizeram aborto freqüentam continuamente psiquiatria.
60% experimentam estress emocional pós aborto e desordem do estress pós traumático.
138% mais probabilidade de depressão comparando com as mulheres que mantem sua gravidez até o fim.
260% mais probabilidade em serem hospitalizadas para tratamentos psiquiátricos.
7 X mais propensas ao suicídio do que as outras mulheres
De 30 à 50% da mulheres que praticam o aborto ficam com alguma disfunção sexual.
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lém de:
Perfuração do útero
Embolia
Necrose
Cancro da mama(nº altíssimo) da cervical, do fígado.
Complicações numa gravidez futura.
Pancreatite
Endometrite
lacerações
Etc.etc.etc….
A pessoa humana não é só físico, é mente, corpo, alma e espírito;
O problema é que querem tratar a questão do aborto como se ao retirar o feto, o problema da mulher estivesse resolvido.
Está muito claro as consequências do aborto para a mulher.
Outro argumento ridículo é o de que a legalização do aborto é questão de saúde pública.
A verdade é que todos aqueles que defendem o aborto escondem as consequências dele.
Os abortistas querem atacar a causa e não trabalhar o preventivo que é a legítima educação.
Aí a gente olha pra situação da saúde pública no Brasil: Hospital sem médico, sem equipamento pra fazer radiografias, filas quilométricas para o pobre ser atendido, falta de leito nos hospitais.
Falar que aprovar aborto no Brasil é questão de saúde pública é simplesmente ridículo.
Enquanto se quer legalizar o aborto com a desculpa de problema de saúde pública as mães que querem ter seus filhos não encontram leitos, não encontram médicos nos hospitais, mas encontram um caos na saúde pública.
São 2 anos pra uma mulher operar um mioma na rede pública, um caos. Coitados dos que dependem da rede pública. E agora querem nos convencer que legalizar o aborto é questão de saúde pública?
O aborto é a violência dos poderosos contra os indefesos, essa é a verdade.
Fonte: Pronunciamento do Pr Silas Malafaia no CCJ
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O Espetacular pronunciamento do Dep. João Dado no plenário da Câmara Federal ontem sobre o aborto
O espetacular pronunciamento do Dep. João Dado no plenário da Câmara Federal ontem sobre o aborto
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O Sr. JOÃO DADO (PDT-SP) pronuncia o seguinte discurso na sessão ordinária do dia 08 de fevereiro de 2012.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados:
O fundamento do Direito no Brasil é o Direito à Vida. Esse princípio está na Constituição, está nas leis infraconstitucionais, está nos tratados internacionais; está, principalmente, na opinião popular.
Com base nas leis, na opinião dos eleitores, e na minha própria opinião, tenho me posicionado contra os Projetos de Lei que tentam descriminalizar o aborto. No Brasil, tamanha é a rejeição da sociedade a essa prática, que o Código Penal a tipifica como criminosa em qualquer caso, apenas desautorizando sua punição quando realizada por médico para salvar a vida da mãe ou interromper uma gravidez resultante de estupro.
A Constituição Federal, no caput de seu artigo 5º, estabelece a inviolabilidade do direito à vida; nosso Código Civil, já no seu artigo 2º, estabelece a proteção jurídica aos direitos da criança, desde a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. O artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente garante o direito à vida mediante a efetivação de políticas públicas que permitam o nascimento. Nesse sentido, há também acordos internacionais, como o assinado em 1992, pelo qual o Brasil ratificou a Convenção Americana de Direitos Humanos, que protege o direito à vida desde sua concepção.
No caso de fetos anencéfalos, o aborto chegou a ser liberado em 2004 pelo Supremo Tribunal Federal, sob o argumento que aqueles fetos não poderiam viver fora do útero; entretanto, esse tipo de aborto voltou a ser proibido no mesmo ano pelo mesmo STF, embora o processo até hoje não tenha sido julgado em definitivo.
O movimento feminista pressiona para que se considere a decisão sobre o aborto um direito das gestantes, até certo período de gravidez. Mas as teses feministas não são populares em nosso País, e nunca conseguiram reverter a ilegalidade do ato.
Em 2007, ocorreu em Brasília a 13ª Conferência Nacional de Saúde, que rejeitou a proposta de legalização do aborto, com o voto de aproximadamente 70% dos cinco mil delegados estaduais. Assim, o aborto ficou fora do relatório final da Conferência, pela segunda vez, já que o Executivo também tentou aprovar a ideia na 12ª Conferência, realizada em 2003.
Senhoras e Senhores, o último debate eleitoral mostrou que a população é contrária à legalização do aborto, e a atual Presidenta comprometeu-se a não tomar nenhuma iniciativa no sentido de mudar a atual legislação.
Nesta casa, tramitou por 17 anos um Projeto de Lei que previa a extinção dos artigos do Código Penal que criminalizam o aborto. A Comissão de Seguridade Social e Família rejeitou o projeto em 2008, por 33 votos contrários e nenhum a favor. Depois disso, o Projeto foi para a Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça, onde foi rejeitado por 57 votos a 4. Em 2010, a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o Estatuto do Nascituro, que visa proibir o aborto em todas as circunstâncias.
Em 2007, um estudo estatístico do instituto de pesquisas Datafolha realizou uma pesquisa na qual se revelou que 65% dos brasileiros consideram que a legislação sobre o aborto não deve ser alterada. Em 2010, na última pesquisa sobre o assunto, a rejeição à legalização do aborto aumentou: 82% dos brasileiros acham, como eu, que a atual legislação não deve ser alterada, e apenas 14% manifestaram-se favoráveis à descriminalização.
Em sintonia com a opinião da imensa maioria dos brasileiros, termino meu pronunciamento com as palavras do poeta Mário Quintana:
“O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito”.
Muito obrigado.
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QUE FETOS HUMANOS SEJAM CONSIDERADOS OVOS DE TARTARUGA! QUE SEJAM PROTEGIDOS PELO IBAMA!
Formação
1 Comment
QUE FETOS HUMANOS SEJAM CONSIDERADOS OVOS DE TARTARUGA! QUE SEJAM PROTEGIDOS PELO IBAMA!
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Por Reinaldo Azevedo
Tartarugas são animais protegidos, como sabemos. Eu aposto que há mais ONGs empenhadas em salvá-las do que entidades dedicadas ao combate ao aborto. Mas não são apenas as tartarugas nascidas que estão sob tutela. Não! Não só é proibido comer a carne do bicho como também é proibido se alimentar de seus ovos, hábitos de várias comunidades no Brasil que foram postos na ilegalidade.
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Se alguém argumentar que um ovo de tartaruga ainda não é uma tartaruga, será tomado por idiota ou cínico. Porque é certo, salvo algum evento da natureza, que, lá vem um quase-poema concreto, no ovo está o novo que renova o velho.
Por alguma estranha razão que ainda não foi suficientemente explicada — e não há um só abortista que tenha conseguido fazê-lo — há quem considere que o “ovo” humano não contém o humano.
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Dona Eleonora (nova ministra da Secretaria das Mulheres) comparou um aborto a uma infecção, ao vírus da AIDS, ao crack. A imoralidade dessa gente me obriga a animalizar o humano para protegê-lo de certos humanos. Que o feto da nossa espécie ganhe o status de um ovo de tartaruga!
Que o Ibama cuide dos fetos do Homem, já que os humanistas de Dilma o consideram um vírus a ser combatido por políticas públicas!
fonte: Blog Reinaldo Azevedo
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O Sr. JOÃO DADO (PDT-SP) pronuncia o seguinte discurso na sessão ordinária do dia 08 de fevereiro de 2012.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados:
O fundamento do Direito no Brasil é o Direito à Vida. Esse princípio está na Constituição, está nas leis infraconstitucionais, está nos tratados internacionais; está, principalmente, na opinião popular.
Com base nas leis, na opinião dos eleitores, e na minha própria opinião, tenho me posicionado contra os Projetos de Lei que tentam descriminalizar o aborto. No Brasil, tamanha é a rejeição da sociedade a essa prática, que o Código Penal a tipifica como criminosa em qualquer caso, apenas desautorizando sua punição quando realizada por médico para salvar a vida da mãe ou interromper uma gravidez resultante de estupro.
A Constituição Federal, no caput de seu artigo 5º, estabelece a inviolabilidade do direito à vida; nosso Código Civil, já no seu artigo 2º, estabelece a proteção jurídica aos direitos da criança, desde a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. O artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente garante o direito à vida mediante a efetivação de políticas públicas que permitam o nascimento. Nesse sentido, há também acordos internacionais, como o assinado em 1992, pelo qual o Brasil ratificou a Convenção Americana de Direitos Humanos, que protege o direito à vida desde sua concepção.
No caso de fetos anencéfalos, o aborto chegou a ser liberado em 2004 pelo Supremo Tribunal Federal, sob o argumento que aqueles fetos não poderiam viver fora do útero; entretanto, esse tipo de aborto voltou a ser proibido no mesmo ano pelo mesmo STF, embora o processo até hoje não tenha sido julgado em definitivo.
O movimento feminista pressiona para que se considere a decisão sobre o aborto um direito das gestantes, até certo período de gravidez. Mas as teses feministas não são populares em nosso País, e nunca conseguiram reverter a ilegalidade do ato.
Em 2007, ocorreu em Brasília a 13ª Conferência Nacional de Saúde, que rejeitou a proposta de legalização do aborto, com o voto de aproximadamente 70% dos cinco mil delegados estaduais. Assim, o aborto ficou fora do relatório final da Conferência, pela segunda vez, já que o Executivo também tentou aprovar a ideia na 12ª Conferência, realizada em 2003.
Senhoras e Senhores, o último debate eleitoral mostrou que a população é contrária à legalização do aborto, e a atual Presidenta comprometeu-se a não tomar nenhuma iniciativa no sentido de mudar a atual legislação.
Nesta casa, tramitou por 17 anos um Projeto de Lei que previa a extinção dos artigos do Código Penal que criminalizam o aborto. A Comissão de Seguridade Social e Família rejeitou o projeto em 2008, por 33 votos contrários e nenhum a favor. Depois disso, o Projeto foi para a Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça, onde foi rejeitado por 57 votos a 4. Em 2010, a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o Estatuto do Nascituro, que visa proibir o aborto em todas as circunstâncias.
Em 2007, um estudo estatístico do instituto de pesquisas Datafolha realizou uma pesquisa na qual se revelou que 65% dos brasileiros consideram que a legislação sobre o aborto não deve ser alterada. Em 2010, na última pesquisa sobre o assunto, a rejeição à legalização do aborto aumentou: 82% dos brasileiros acham, como eu, que a atual legislação não deve ser alterada, e apenas 14% manifestaram-se favoráveis à descriminalização.
Em sintonia com a opinião da imensa maioria dos brasileiros, termino meu pronunciamento com as palavras do poeta Mário Quintana:
“O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito”.
Muito obrigado.
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